O balanço criminal dos incêndios na Galiza: onze detidos e 22 investigados.
Pedro Blanco assegura que o Governo está disponibilizando à Xunta "todos aqueles meios que estão sendo solicitados"
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Um total de 11 pessoas foram detidas e outras 22 estão sendo investigadas como supostas autoras de incêndios em diferentes localidades galegas, segundo informa a Delegação do Governo na Galícia. Equipes especializadas das Forças de Segurança, tanto da Polícia Nacional como da Guarda Civil, mantêm abertas investigações para esclarecer a origem dos fogos e identificar os autores daqueles que se identifiquem como provocados.
“Iniciar um incêndio florestal tem consequências penais que podem chegar até os 20 anos de prisão em função da perigosidade do fogo e dos danos pessoais e materiais que causa”, destaca.
O delegado do Governo na Galícia, Pedro Blanco, insiste em que o Executivo central “esteve desde o primeiro momento e está agora e vai continuar ao lado da Galícia para lutar contra os fogos”.
Os meios
Blanco salienta que o Estado está disponibilizando à comunidade autónoma galega “todos aqueles meios que estão sendo solicitados”, ao mesmo tempo que reforça, em um vídeo difundido nas redes sociais, a presença da UME e de outros efetivos.
Também se refere à visita à Galícia do presidente do Governo, Pedro Sánchez, na qual garante “ficou claro” que será assim, enquanto destaca o trabalho “lado a lado” com a Administração galega.
