O plano elétrico do Governo facilita o caminho para Ignis, Reganosa, Acciona e Ence, mas condena a Altri
O planeamento energético com o horizonte em 2030 desenhado pelo Executivo, que entra agora em fase de alegações, prevê reforços na rede que também favoreceriam projetos como o da Forestal do Atlântico e possíveis centrais de bombeamento localizadas em As Pontes, Meirama e Ourense