As 50 medidas, que serão enviadas às Cortes Gerais, incluem também a profissionalização da Proteção Civil, a implementação de mais ajudas, sem impostos, e um maior apoio à pecuária e ao mundo rural.
Três focos permanecem ativos, todos na província de Ourense, que acumula quinze dias no nível 2 de emergência.
As ajudas serão dirigidas aos prejudicados para mitigar os danos sofridos e poderão ser estendidas, entre outros, a explorações florestais, agrícolas ou pecuárias; estabelecimentos comerciais, industriais, turísticos ou desportivos; infraestruturas e o reparo das moradias.
Esta semana realizar-se-á o Conselho extraordinário da Junta para gerir as ajudas e acontecerá o Conselho de Ministros onde serão declaradas zonas catastróficas as áreas afetadas pelo fogo.
Nas últimas horas, o fogo em Oia, em Pontevedra, foi extinto, enquanto o incêndio no concelho de Carballedo, em Lugo, já está estabilizado.
A formação liderada por Ana Pontón critica a Consellería do Meio Rural por "não iniciar" os trabalhos de gestão de biomassa nas faixas secundárias de proteção dos núcleos populacionais mais expostos, enquanto os socialistas criticam a falta de equipamento dos brigadistas.
A ministra da Defesa, Margarita Robles, indica que a Xunta "pode contar" tanto com a UME quanto com o Exército de Terra até que a "normalidade" retorne à Galícia, que "merece tanto e sofreu muito".
A detenção ocorreu no contexto da fase de exploração da operação Monte Fumeiro, que foi iniciada após o incêndio ocorrido no último dia 10 de julho na paróquia de Entrecruces.
O fundador e presidente do grupo imobiliário e hoteleiro Anjoca faleceu na manhã deste sábado aos 86 anos de idade.
Os incêndios de Oímbra e Xinzo de Limia, que se uniram em um só, e A Mezquita foram estabilizados durante a noite desta sexta-feira.
