O comité da Alcoa pede no Congresso a “intervenção pública temporária” de San Cibrao

Os representantes dos trabalhadores expuseram na reunião com a Comissão de Indústria os termos dos acordos assinados e também as duas sentenças "que dizem que a Alcoa agiu de má fé"

O comité de empresa de Alcoa em San Cibrao pediu novamente a intervenção pública da planta para que toda a comarca de A Mariña pare de estar “em suspense” e a crise que afeta a fábrica há anos seja resolvida. Assim afirmou o presidente do comité, José Antonio Zan, após a reunião desta terça-feira com representantes da Comissão de Indústria do comércio.

Conforme assegurado, houve receptividade, embora “falte a ação do ministério e da Xunta”. “Não é uma solução produzir sem viabilidade futura”, frisou. Na sua opinião, isso é o que proporciona o forno de coque e um quadro energético estável como são os ‘PPA’ –acordos a médio/longo prazo–.

A preocupação dos trabalhadores

No encontro, segundo explica Zan, os representantes dos trabalhadores expuseram os termos dos acordos assinados e também as duas sentenças “que dizem que a Alcoa agiu de má fé” e “que vem de um processo de A Corunha e Avilés pelo qual esteve nos tribunais por suposta fraude, o que resolveu pagando 70 milhões a ambas as plantas e a todos os trabalhadores”.

Também transmitiram que a ‘joint venture’ “não oferece garantia alguma”. Para isso, mostraram “toda a documentação sobre Ignis EQT e a própria garantia que dá em 2023 para poder chegar a ser nem sequer avaliada pelo ministério como possível compradora”.

Por outro lado, o comité exige que se torne público o MoU –memorando de entendimento– e vê “muito importante” os parques eólicos “que seguem sem aprovação” por parte do Ministério da Transição.

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